A Polícia Civil de Londrina, no Norte do Paraná, desvendou nesta quinta-feira (6) um crime que seria perfeito - não fosse a confissão do suspeito. O corpo do servente de pedreiro João Augusto Cordeiro Dias, 23 anos, foi encontrado concretado sob o piso de uma obra ainda em construção no Jardim Bandeirantes, zona oeste.
De acordo com o delegado do Setor de Homicídios da Polícia Civil, Joaquim de Mello, o desaparecimento do jovem era investigado desde 18 de novembro, quando familiares procuraram as autoridades policiais. Como parte das investigações, Agnaldo Alves Conceição, 21 anos, pedreiro na mesma obra e ex-cunhado da vítima, foi chamado na manhã de ontem para interrogatório na sede da 10ª Subdivisão Policial. Após duas horas, confessou o crime e indicou que o corpo do colega estava concretado sob o piso.
Com auxílio do Corpo de Bombeiros e do Instituto Médico Legal (IML), a polícia utilizou uma retroescavadeira para desenterrar o bloco onde o corpo estava preso, ainda em lento processo de decomposição. Enterrado sob um piso já assentado e com acabamento feito, o corpo era praticamente impossível de ser descoberto. Depois de retirar o bloco do chão, a polícia alugou uma britadeira para livrar o corpo do concreto, que depois seguiu para o IML para identificação dos familiares.
Fonte:
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/parana/conteudo.phtml?tl=1&id=719692&tit=Pedreiro-confessa-ter-matado-colega-e-concretado-corpo
De acordo com o delegado do Setor de Homicídios da Polícia Civil, Joaquim de Mello, o desaparecimento do jovem era investigado desde 18 de novembro, quando familiares procuraram as autoridades policiais. Como parte das investigações, Agnaldo Alves Conceição, 21 anos, pedreiro na mesma obra e ex-cunhado da vítima, foi chamado na manhã de ontem para interrogatório na sede da 10ª Subdivisão Policial. Após duas horas, confessou o crime e indicou que o corpo do colega estava concretado sob o piso.
Com auxílio do Corpo de Bombeiros e do Instituto Médico Legal (IML), a polícia utilizou uma retroescavadeira para desenterrar o bloco onde o corpo estava preso, ainda em lento processo de decomposição. Enterrado sob um piso já assentado e com acabamento feito, o corpo era praticamente impossível de ser descoberto. Depois de retirar o bloco do chão, a polícia alugou uma britadeira para livrar o corpo do concreto, que depois seguiu para o IML para identificação dos familiares.
Fonte:
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/p
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